Com a pandemia do novo coronavírus, a quantidade de pessoas que procuram por serviços de contratação de crédito cresceu muito rapidamente. No entanto, o número de buscas não equivale à quantidade daqueles que realmente conseguem esse capital. Isso se deve às empresas que somente fazem empréstimo com restrição ao invés de darem mais oportunidades. 

Por isso, se você está com algum problema financeiro nessa época do ano, mostraremos aqui o que é um empréstimo com restrição, como adquirir essa quantia mesmo com limitações e muitas outras informações sobre dívida ativa e processos burocráticos para contratação do serviço. 

Muitas pessoas escutam falar sobre empréstimo com restrição, mas não sabem do que se trata realmente. Este é um processo de adquirir dinheiro a partir de uma prestadora de serviços, mesmo que seu nome esteja inscrito em algum órgão governamental da dívida ativa. No entanto, mesmo que o valor seja requerido e aceito, existem ressalvas para conseguir fechar o contrato. 

As agências que oferecem esse tipo de serviço com limites cometem um grande erro ao restringirem demais a tomada de capital. Mesmo que seja um método de segurança, visto que o nome sujo é uma demonstração de quebra de confiança, muitos estão atrás desse dinheiro para solucionar algum problema financeiro relacionado ao Serasa ou SPC. 

Por isso, ao se tratar de um empréstimo com restrição, entendemos que este é um serviço com limitações, que podem ser pautadas na documentação ou até mesmo na quantia a ser adquirida. Cada empresa possui a sua norma, sendo de busca pessoal para descobrir quais são esses cortes. 

Para realizar um empréstimo com restrição existem muitas ressalvas. O mercado utiliza esse processo para garantir a seguridade da empresa e para que o cliente realmente se responsabilize por esse pagamento e não deixe mais uma dívida pendente em seu nome. No entanto, essa atitude pode ser um tanto abusiva e constrangedora. 

Concordamos que os benefícios realmente não podem ser os mesmos, pois a pessoa que está contratando a quantia tem outros comprometimentos que vão além do pagamento desse contrato. Todavia, burocratizar de maneira exagerada todo esse procedimento é uma forma não somente de deixar o consumidor acuado, mas também de afastá-lo e perder um negócio. 

Escutamos muito das más línguas, que uma pessoa entra em fase de restrição, ou seja, na dívida ativa, por irresponsabilidade ou inúmeras outras características degradantes. No entanto, isso nem sempre é uma verdade, sendo às vezes a consequência de um problema maior, que vai além da falta de educação financeira. 

Para que seja entendido de vez que uma dívida não surge somente pela descontrole com o dinheiro, vamos demonstrar duas situações constantes, que fazem as pessoas ficarem com o nome sujo e consequentemente buscar por um empréstimo em diversas empresas prestadoras desse serviço. 

Em primeiro lugar, o valor das contas que pagamos no Brasil é muito superior a de outros países de qualquer região do mundo. Independente de que seu gasto seja pequeno ou grande, as taxas inclusas em faturas de água, luz e telefone, por exemplo, extrapolam os limites. Existem empresas que cobram até R$50,00 somente de taxas, tornando as contas ainda mais pesadas.

Imagine você, que recebe um salário mínimo e vive em uma casa com três pessoas. Essa renda, sem dúvida alguma, não é apropriada nem mesmo para um cidadão. Agora pense em dividir entre três, com os valores que temos atualmente em todo o país. Há uma grande desigualdade social no país.

Devido à má distribuição de renda, principalmente, muitas pessoas acabam ficando com as suas contas atrasadas e recorrem a um empréstimo com restrição – visto que o nome, normalmente, já está na dívida ativa por outros problemas financeiros. Essa situação não se trata de um descuido com dinheiro, mas da realidade do brasileiro. 

A falta de pagamento a um banco é outro motivo que leva uma pessoa à dívida ativa. Esse meio de transição de dinheiro é o mais utilizado no país, sendo pouco comum quem gasta, recebe ou faz qualquer outra coisa com notas em mãos. As regalias que os bancos oferecem muitas vezes acabam se tornando uma bola de neve devido às taxas cobradas. 

Vamos a outra situação: você recebeu seu salário e não conseguiu pagar todas as contas. Para que a luz não fosse cortada, recorreu a um banco e fez um empréstimo. Os juros normalmente são altos e você não conseguiu pagar o valor em questão. Então, infelizmente, seu nome entra para a dívida ativa.

Essa é uma realidade de inúmeros brasileiros não pela falta de organização econômica, mas, novamente, pela má distribuição de renda. Mesmo que haja serviços que estejam dispostos a auxiliar essas pessoas, muitas vezes elas não conseguem se restabelecer devido às questões de empregabilidade. 

No Brasil, o número de inadimplentes aumenta a cada ano, o que mostra a reportagem da coluna Veja sobre a quantidade de pessoas que estão na dívida ativa. O Governo, mesmo vendo essa crescente no país, não toma medidas cabíveis para solucionar o problema, culpando o próprio cidadão pela sua situação vexaminosa quanto às questões financeiras.

Isso, sem dúvida alguma, é uma representação da falta de preparo dos chefes de estado brasileiros. Esse aumento está totalmente relacionado às poucas atitudes que esses políticos tomam frente à questões financeiras de sua população, principalmente em situações como estamos passando, do surgimento do novo coronavírus em todo o mundo.

Ou seja, por mais que existam, sim, pessoas que ficam inadimplentes por falta de organização, a maior parte dos casos está relacionada à má distribuição de renda e falta de participação do Governo com medidas protetivas a essas pessoas. 

A realidade brasileira pede a aquisição de um empréstimo. Mesmo que a pessoa seja controlada, que faça suas contas e que permaneça com tudo em dia, qualquer problema pode gerar uma dívida e levar à busca desse tipo de prestadora de serviço. Como já falamos, é normal que quem busque por esse tipo de dinheiro já tenha o nome sujo, mudando completamente o processo de aquisição.

A partir deste momento que se inicia a luta entre a realidade brasileira versus empréstimo com restrição . As pessoas que buscam por essa opção, em sua maioria, estão atrás de quantias grandes e/ou não possuem toda a documentação para comprovar residência, renda, entre outros. Ao invés das empresas criarem outros métodos para realizar o contrato, elas simplesmente impedem o cliente de adquirir o serviço.

O empréstimo com restrição torna-se um mártir na vida da pessoa. Ela precisa daquilo, a agência que fornece o dinheiro não disponibiliza e muito menos facilita. Ou seja, o que era para ser uma ajuda acaba se tornando outra dor de cabeça. Por isso é de suma importância que as agências sejam mais humanizadas e que entendam a realidade brasileira. 

As diferenças entre um empréstimo comum e empréstimo com restrição iniciam a partir da documentação apresentada. Muitas vezes, as empresas que oferecerem esse tipo de serviço utilizam discursos de que a contratação é facilitada e que qualquer um pode adquirir a quantia que precisa. 

Isso não acontece sempre na prática. Felizmente existem prestadoras que cumprem com as suas palavras e realmente disponibilizam seus serviços para todos, mas há aqueles que limitam de forma excessiva quem está com o nome sujo e pedem papeladas quase impossíveis de serem encontradas. 

Além disso, o valor contratado raramente pode ser igual. Quem precisa, por exemplo, tomar um dinheiro que esteja acima de R$10.000,00, raramente consegue se estiver na dívida ativa. Ou seja, a restrição vem através da documentação e através do valor disponibilizado pela agência. 

No Brasil, existem inúmeros métodos de empréstimo que oferecem o serviço com restrição. Independente de qual seja, todas possuem seus pontos positivos e negativos, cabendo ao consumidor escolher aquele que melhor se encaixa em sua busca e em seu perfil.

É importante salientar que vamos apresentar o que mais indicamos e também os principais do mercado atualmente. Nem todos são tão conhecidos, porém qualquer um destes está em crescente e chamando atenção de quem precisa de empréstimo com restrição . 

Em primeiro lugar temos um método extremamente comum no Brasil, o empréstimo consignado. Esse modelo contabiliza toda a sua renda adentrando até mesmo àqueles que já são aposentados ou que recebem algum outro benefício do Governo. A partir desses valores e da análise de seu perfil, a empresa diz se você está aprovado e qual a quantia que pode ser retirada.

Muitas vezes a quantia disponibilizada pelo consignado ultrapassa muitos outros métodos brasileiros, mas essa situação pode ser diferente caso a pessoa esteja inadimplente. O pagamento do capital tomado é feito mensalmente, sendo de responsabilidade da agência a retirada do valor por conta própria, na conta cadastrada durante a contratação do serviço.

Vale ressaltar que este pode ser um método arriscado.  As taxas são altíssimas e, segundo o Banco Central do Brasil, esses valores chegam a quase 2,5% ao mês. Por isso, se você precisa de menos juros e está em busca de mais meses nesse processo, talvez seja ideal buscar outro modelo de empréstimo no mercado.

O empréstimo Home Equity é um modelo de serviço que está em crescimento no Brasil. Comum nos Estados Unidos, principalmente, ele se trata da utilização de um imóvel como garantia de pagamento para que as taxas e o parcelamento sejam otimizados para o consumidor.

Neste, muitas vezes, não existe um empréstimo com restrição . Cada empresa trabalha de uma forma, mas por se tratar de um serviço tão benéfico, poucas agências são burocráticas com o cliente e tornam-se abusivas com tantas cobranças de documentações e limitações de dinheiro. Porém, é importante destacar que para qualquer consumidor, esse método possui uma quantia mínima, sendo de escolha de cada empresa.

A CashMe, por exemplo, oferece esse modelo de empréstimo com imóvel como garantia e não possui nenhuma restrição ao cliente, mesmo que ele tenha o nome sujo ou qualquer outra situação considerada problemática para outras agências. Através da nossa plataforma é possível fazer uma simulação on-line e entender sobre valores e funcionamento. 

Para encerrar a lista de serviços de aquisição de capital em crescimento no Brasil, temos o cheque especial. Esse método é disponibilizado para qualquer pessoa que possua uma conta corrente e um cartão de crédito em um banco privado ou público. Ele funciona a partir da retirada de uma quantia do crédito ou do débito, sendo necessário pagar depois de determinado tempo – que muitas vezes é extremamente curto. 

Apesar de ser fácil de contratar, sendo necessário apenas uma conta e um cartão, o serviço não é otimizado de maneira adequada ao cliente, visto que o prazo para pagar o valor é curto, além da quantia disponibilizada ser baixa e as taxas serem altas. Indicamos esse modelo para quem precisa de um empréstimo sem restrição de um valor não muito alto. 

Vale destacar que a cada agência bancária possui seus juros e que o valor a ser retirado depende da margem de crédito que a pessoa possui. Muitas vezes, esse limite é baixo, sendo apenas, como já falamos, algo curto e de urgência para a pessoa. 

Muitas pessoas se perguntam se as empresas de empréstimo para negativado podem se negar a fazer contrato com determinadas pessoas. Segundo o Procon, recusar atendimento ao cliente é crime, sendo até mesmo possível que o negócio seja fechada caso não siga esse direito do consumidor.

No entanto, precisamos destacar o que entra nessa Lei, visto que nem tudo é considerado uma recusa. O empréstimo com restrição, por exemplo, é uma atitude viável e aceitada pelo Governo. Porém, pelo que é previsto nesse projeto, negar o produto – ou seja, o dinheiro a ser tomado – não é uma atitude legal, podendo ser denunciada e ainda agravada se vier de preconceitos. 

Dentro do procedimento indicado pelo Procon é preciso uma leitura aprofundada. Mesmo que o tópico de proibição de recusa de atendimento ao cliente seja amplo, dentro do projeto é possível analisar quais situações entram e quais não fazem parte. Por isso, tenha sempre em mãos o regimento e exija que as empresas disponibilizem esse documento. 

Se você faz parte do grupo de pessoas que somente podem realizar um empréstimo com restrição, mas quer desviar desses processos burocráticos, vamos listar duas dicas essenciais, que fazem a diferença na hora de adquirir o serviço e consequentemente sair mais satisfeito após o contrato.

Esse ponto é muito importante, pois pode fazer a diferença para o consumidor e otimizar radicalmente a aquisição dessa quantia. Mas também é essencial salientar que independente de qual seja o método para fugir dessas cobranças, a maior parte das agências terá algum procedimento diferenciado. Nem todas, mas boa porcentagem, sim. 

O empréstimo com restrição será menos burocrático a partir da escolha ideal de uma agência. Mesmo que existam inúmeras espalhadas por todo o Brasil, que trabalham com contratos físicos ou on-line, estas possuem regimentos distintos e podem se diferenciar na hora de fechar um negócio.

Por isso, pesquise e veja qual melhor se adapta a sua procura e qual menos possui restrições. É possível encontrar até mesmo empresas que não limitam o cliente pelo fator de inadimplência ou problemas do tipo, mas para isso é preciso paciência e resiliência, visto que não é algo muito fácil. 

Outra maneira de otimizar o processo de tomada de empréstimo com restrição é buscando por um serviço menos complicado, que tenha menos juros e que o parcelamento seja mais maleável. Mesmo que esta possua alguma limitação ao consumidor, quando as opções de contratação são mais benéficas, o cliente fica menos aborrecido e mais agradecido. 

Sabemos que existem regras gerais nessas empresas no momento de oferecer um serviço de aquisição de capital, contudo é possível negociar e transformar toda essa ação muito menos aborrecedora e desagradável.  

Ao fim percebemos que é possível realizar um empréstimo com restrição, mesmo que não acreditemos que essa atitude seja tolerável. Para uma pessoa que está com problemas financeiros e consequentemente com o nome na dívida ativa, independente de qual seja a motivação que a levou a esse rumo, o serviço não pode ser abusivo e muito menos negado. 

É possível encontrar agências que ofereçam esse serviço de forma mais otimizada e que até mesmo não façam restrições aos seus clientes. A CashMe, agência especializada em empréstimo no modelo Home Equity, não limita seus consumidores mesmo que estejam inadimplentes. Além disso, as taxas mensais são inferiores a 1% ao mês e o parcelamento pode chegar a até mesmo 180 meses, auxiliando quem precisa de mais tempo para quitar o valor.

O viável, em meio a toda essa situação, é decidir pelo modelo de empréstimo com garantia de imóvel e pela melhor prestadora de serviço. Por isso, faça uma simulação com a gente e conheça o BANDESP!